A pesquisa visa conhecer a demanda habitacional do município e o perfil sócio- econômico dos pretensos candidatos

A Prefeitura de Araguari iniciou hoje (03) uma pesquisa sobre a demanda de habitações no município. Os dados coletados serão utilizados para o desenvolvimento de projetos de moradia em parceria com a COHAB/MG – Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais.

A pesquisa será aplicada por meio de um formulário padrão, que estará disponível na Secretaria de Planejamento, localizada na Rua Esplanada da Goiás, nº 395, bairro Goiás, das 08h ás 18h.

“Entre as informações requeridas no formulário da pesquisa, estão dados sobre estado civil, quantidade de filhos, renda familiar e outras questões que poderão contribuir para formar o cadastro socioeconômico da população araguarina que precisa de moradia, uma exigência da Companhia de Habitação de Minas Gerais (Cohab) para iniciar conversas sobre futuros projetos em Araguari”, destacou o Prefeito Marcos Coelho (PMDB).

De acordo com Marlos Fernandes – Secretário de Planejamento, Orçamento e Habitação, responsável pelo estudo, a pesquisa da demanda habitacional será desenvolvida para fazer o real levantamento do déficit habitacional em Araguari.

“Com esse diagnóstico pronto, vamos buscar por novas moradias junto à COHAB/MG – Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais. É uma grande oportunidade para fazer o cadastro habitacional, pois assim poderemos conhecer a real necessidade dos araguarinos por moradias e buscar mais residências para atender a demanda existente em Araguari”.

Estudo

Para o estudo da demanda, os interessados deverão comparecer na Secretaria de Planejamento, localizada na Rua Esplanada da Goiás, nº 395, Bairro Goiás das 08h às 18h.

“É uma forma de termos um retrato da situação de moradia em Araguari. Hoje a COHAB trabalha em parceria com a Caixa Econômica e atende aos diferentes níveis de faixa de renda. Eles só vão dar seguimento às conversas com a Prefeitura após a tabulação dessa pesquisa”, explicou Marlos Florêncio.

A Prefeitura ressalta, ainda, que a pesquisa não se trata de um cadastro para moradias, mas que as informações poderão ser utilizadas para beneficiar a população que necessita de um lar futuramente.